quinta-feira, 3 de maio de 2012

O Meu amor ...





Com todo respeito aos os meus leitores ... hoje eu vou escrever sobre o meu amor.
Quem sabe eu consiga fazer com que vocês pensem neste sentimento como aquele que sentimos uma única vez e para sempre e não seja utilizado de maneira simultânea, por muitos ao mesmo tempo.
Sinto informar, mas vocês ainda não sabem nada sobre mim, não conhecem nada da minha história, não conhecem o que eu vivi, não sabem do que eu escondo aqui dentro do coração. Vou contar pra vocês e sei que a partir de hoje não guardarão segredo, mas também, né?! Impossível!

Olhem dentro dos meus olhos, sintam pelo menos que vou utilizar esta ferramenta para contar o que meu coração sentiu, sente e poderá sentir. Pois bem! Estou aqui enrolando para tentar de alguma maneira começar contando a vocês que eu já amei e não vou amar de novo. Juro! Pode parecer contraditório, esquisito, egoísta, mas o sentimento é meu. Ele nasceu deve ter uns 15 anos atrás, e vocês não sabem, ainda não morreu .. e nem morrerá, vai permanecer aqui dentro até que eu fique velhinha e quando se tornará poeira e irá embora comigo. 

Tô falando de amor, mas vocês nem entendem que tipo de amor é este, não é mesmo? Eu sei que não. To falando de amor que nasce, que desabrocha, que amadurece, que respeita, que obedece, que aprende a tomar decisões e que abre mão também. Amor é renuncia, é escolha. Sim! O amor é renuncia eterna. Eu aprendi isso com o passar do tempo, eu amo de forma pura, esse amor que não terá fim, um amor que suportará toda as minhas decepções e frustrações, mas sei que isso é natural, este amor que não me permite sonhar com uma reprise, nem a vida me permite, aliás, permite, só nas lembranças. Nunca uma vida real ... eu aprendi e compreendo.

Sou feliz todos os dias por sentir esse amor, esse amor tão honesto, afinal de contas eu não engano meu coração e a cabeça consegue acompanhar todos os comandos dele ... é uma espécie de parceria que há entre nós, mas vocês não entenderão. O coração decide, a cabeça compreende e o corpo não sente falta. 

Meu amor não é doentio, não é possessivo, tampouco dominador. O meu amor é compreensivo, adulto e limpo. Se você ainda não ama dessa maneira, é porque talvez não tenha amado de verdade, pode ser que seu coração esteja fazendo uma confusão tamanha dentro de você. Amadureça o seu sentimento e respeite o que a cabeça diz: Talvez seja prazer carnal. Muito mais necessidade de tocar no corpo do que só sentir esse sentimento ... Amor é outra coisa.

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